Cultura de Paz

Prancheta 1-8

O Senac São Paulo é um ambiente, por princípio, amistoso e colaborativo. Aqui, aprendemos juntos, inovamos e formamos, além de profissionais, cidadãos conscientes e responsáveis por transformar vidas e a sociedade.
Para manter uma atmosfera pacífica, de convivência harmoniosa e colaborativa, onde o respeito existe mesmo diante de situações hostis e violentas, e com o propósito de contribuir com o desenvolvimento de competências essenciais para lidar com essas situações, foi criado o Programa Senac Cultura de Paz.
Em setembro de 2017, ele foi incorporado ao Núcleo da Educação Corporativa – NEC, ampliando as possibilidades de atuação por meio do diálogo com outros temas da área, como Diversidade e Inclusão; Auto liderança; Gestão de Pessoas, Comunicação e Qualidade de Vida. Os fundamentos, metodologias e práticas disseminadas pelo Programa fortalecem o trabalho do NEC e contribuem no autodesenvolvimento dos funcionários e na cultura organizacional, estimulando a escuta atenta, a cooperação, o olhar sistêmico, a empatia, a comunicação não-violenta, a inteligência socioemocional, a resolução pacífica dos conflitos e a convivência produtiva.
 A carta que deu origem ao Senac: em 1946, empresários dos diversos setores produtivos do Brasil se reuniram com o objetivo de analisar a situação da economia nacional e pensar soluções. O encontro culmina no lançamento da Carta da Paz Social, documento que manifesta e formaliza a necessidade de criação de serviços de cunho social, que criassem oportunidades de aprendizagem nos setores da indústria e do comércio, estabelecendo relações mais pacíficas e harmoniosas entre o capital e o trabalho.
Desde então, a paz vem sendo um conceito presente nas atividades do Senac São Paulo, com a publicação, em 2009, da cartilha Senac de Cultura de Paz, em parceria com a Palas Athena. Em 2013, a Cultura de Paz passa a ter ações sistemáticas, reforçando a proposta de trabalho da GEP para formação das equipes, promovendo diálogos e estimulando formas de convivência que abordem a diversidade de visões de mundo como expressões naturais e desejáveis de articular o humano na sua singularidade e pluralidade.

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